domingo, 9 de outubro de 2011

TRANSPORTE COLETIVO NO BRASIL - MODELO CURITIBA E MODELO BOGOTÁ

Prezado leitor, esse post é uma série de noticias e artigos sobre alguns dos modelos de transporte coletivo no Brasil, infelizmente nossas cidades por falta de conhecimento politico de seus eleitores elegem todos os anos os mesmos grupos politicos, e o Transporte Público por passageiros é um dos problemas crônicos desse país, por isso é necessario antes de tudo eleger políticos que não recebam em suas campanhas dinheiro de empresas prestadoras de serviços públicos, só assim nossos gestores terão a Indepêndencia necessária para adotar modelos de transporte eficiente a cada tipo de cidade, entretanto em algumas capitais ou cidades conurbadas possuem trsansorte um pouco mais eficiente do que o modelo arcaíco díponivel na maioria das capitais brasileiras, por isso para suas conclusões leia todos os posts dessa séirie que aborda esse tema importante.

Foi em Curitiba, capital do Paraná, que surgiu a ideia dos corredores de ônibus para viagens rápidas há mais de 30 anos. O modelo de transporte público serviu de exemplo para mais de 80s países. O sistema precisa de melhorias, mas as soluções não param de surgir. As linhas que circulam nos corredores mais antigos estão cheias, assim como os terminais. Uma das alternativas adotadas foi a criação do ‘ligeirão’, um ônibus cinza que não para em todos os pontos.
“Essa alternativa foi muito boa porque quando a gente vem parando nos tubos sem necessidade, dobrava o tempo para chegarmos no Centro”, conta Lenita Benck, assistente social. Algumas "estações-tubo" também estão sendo deslocadas para que não fiquem uma em frente à outra e não impeçam a ultrapassagem dos ônibus.
Para Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba e ex-governador do Paraná, é por causa dos investimentos constantes e da inovação que o sistema integrado de transporte que ele criou na capital paranaense em 1974 ainda hoje tem futuro.
“Vai durar para sempre. Um sistema que dá certo, precisa que a inovação seja permanente. Quanto mais der certo, mais se tem que será preciso investir em novas linhas, em linhas diretas. Isso é o processo normal. Um projeto bem operado vai operar pra sempre, vai ter veículos maiores, vai ter melhores maneiras de operar e vai ser sempre essencial numa cidade como São Paulo, até porque para metrô funcionar bem, o transporte de superfície vai ter que funcionar bem”, explica Lerner.
O último corredor de ônibus a ficar pronto tem uma proposta diferente. A Linha Verde é climatizada com a água que é reaproveitada da chuva. Ao longo do corredor há árvores nativas, ciclovia e, o mais importante, os únicos ônibus da América Latina movidos 100% a biodiesel. São 30 ônibus que circulam só com diesel feito de soja. Ele é mais caro, mas os donos das concessionárias de ônibus já se convenceram de que o investimento vale a pena.
“Nós comprovamos reduções em 25% de opacidade que é a fumaça preta, do monóxido de carbono, 19%, e há também um benefício de está trabalhando com combustíveis limpos, aumentando a vida útil dos motores para os empresários, para o sistema de transporte coletivo de Curitiba”, conta Élcio Luiz Caras, gestor da área de vistoria e cadastro do sistema de transporte coletivo de Curitiba.
Modelo copiado
O sistema de ônibus rápidos de Bogotá, capital da Colômbia, gera uma relação de confiança com os moradores. O Transmilênio conta com veículos rápidos que circulam por vias totalmente exclusivas. Nem sempre foi assim. Em 1998, quando o então prefeito Enrique Peñalosa decidiu criar o Transmilênio, encontrou resistência pesada dos donos dos antigos ônibus que faziam o transporte público e poluíam muito a cidade.
Os protestos pararam Bogotá, mas Penãlosa não se intimidou. Descobriu no Brasil o modelo de transporte público que queria para sua cidade. Viajou a Curitiba e viu como eram os corredores exclusivos para ônibus. Um ano e meio depois dos violentos protestos, em dezembro de 2000, era inaugurada a primeira linha do Transmilênio, hoje, o principal sistema de transporte público de Bogotá.
Os ônibus antigos ainda existem e ainda poluem, mas onde as linhas do Transmilênio alcançam, é esse o meio de locomoção mais usado pelos moradores. Para Carlos Cordoba, da ONG "Bogotá Como Vamos?", o sistema é o maior avanço da última década em transporte público.
Os veículos vermelhos levam mais gente por viagem porque são articulados e bi-articulados, o que barateia o bilhete. O pagamento da passagem é antecipado nas estações, que são elevadas e cobertas pra garantir agilidade no embarque e conforto para os passageiros. Há uma estação que se parece com metrô e os veículos poluem bem menos porque usam um diesel mais limpo.
Cerca de 1,7 milhão de pessoas usam o Transmilênio todos os dias. Nas horas de pico, por exemplo, a quantidade máxima de gente transportada deveria ser de 185 mil pessoas por hora. Mas hoje, esses ônibus vermelhos estão levando 193 mil pessoas em uma hora, o que tem gerado insatisfação.
Para tentar amenizar a situação dos passageiros, os operadores ficam o tempo todo ligados e enviam mais ônibus, quando necessário. São 84 km de vias em linhas que vão de A a J, cruzando Bogotá. Mais 32 km de corredores estão sendo construídos na fase três do Transmilênio. (g1.globo.com)


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