segunda-feira, 10 de outubro de 2011

TRANSPORTE COLETIVO NO BRASIL - VISÃO DE UM ESPECIALISTA

São uma série de fatores aqui no Brasil que corroboram para um sistema ineficiente de transporte, é fato veridico já em todo território nacional que pessoas cada vez mais deixam de usar os transportes de massa para usarem veiculos part.iculares e com isso nossas vias não suportam e nada pode controlar o caos que está tomando as metropoles brasileiras onde a tendência é de cada vez mais de que nossas cidades parem.
Primeiro é necessário que a gestão do trânsporte público esteja nas mãos de pessoas capacitadas, em todo país pessoas sem qualquer formação profissional gerenciam e dão palpites na gestão do sistema, baseados apenas na experiência de vivência de longa data com transporte público, prefeitos e governadores indicam qualquer um para gestão das empresas e secretárias de transportes do estados e municípios brasileiros. Engenheiros trabalham como analistas sem qualquer especialização específica na área de transportes e fazem intervenções mirabolantes no trânsito e no sistema de transporte.
Para ser modelo, não basta apenas imitar um sistema, cada estado, cada cidade tem suas particularidades, a solução está no investimento massiço de pesquisa, é necessário entender o perfil de migração da população dentro de cada cidade e acompanhar o crescimento da região.
A Criação de corredores exclusivos a adoção do BRT, tudo é bem vindo, mas não é apenas o necessário, precisamos realmente dar prioridade ao transporte de massa e ao mesmo tempo de preocupar com os fatores váriaveis, como tempo de espera de condução, tempo de chegada de incio e destino, nível de ocupação dos veículos, troca da frota por veiculos em condições e manutenção adequada, remuneração adequada dos profissionais do sistema de transporte, itinerários, etc.
Mas o que acontece hoje é que tudo é feito conforme interesse das empresas, na maioria das cidades não há fiscalização, os horários e itinerários são definidos pelas própias empresas conscessionárias e itens como conforto e pontualidade ficam a segundo plano.
Na maioria das cidades também há um grande envolvimento político entre os empresários do sistema de transporte público e políticos o que causa conflitos de interesse com a população, em BH nas eleições passadas de 2008 empresas de trasnporte público contribuiram financeiramente na campanha do atual prefeito, isso gera por exemplo um grande confllito.
É fato também de que a integração entre ônibus-ônibus e ônibus-metrô é imprescindível para o fluxo de passageiros, mas é preciso funcionar na atualidade, pois o que vemos no papel é uma coisa e a realidade operacional do sistema é outra.



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