sexta-feira, 30 de setembro de 2011

PESQUISAS SÃO NECESSÁRIAS CONTRA GARGALO LOGÍSTICO

Nossas faculdades federais e até mesmos as PUC'S espalhadas por esse país continente possuem estruturas magnificas, todas possuem areas construidas e terrenos enormes e em muitos casos esses terrenos e estruturas todas estão subutilizadas que é o que acontece atualmente com a UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de de Janeiro) localizada no município de Seropédica, uma area enorme ocupada por capim e com prédios antigos caindo aos pedaços. Nosso ministro da educação que diz que o país está as mil maravilhas e vive mescarando a realidade de nosso ensino superior deveria se preocupar mais com a estrutura dos cursos superiores, a banalização da graduação tem levado a um caso sério de formação de profissionais despreparados, que conhecem apenas teorias e não trazem nada de novo ao mercado. Um dos casos que citamos são as estruturas arcaicas de nossos CD's, a utilização sem estudos de meios de transporte baseados apenas em tendências e gargalos em todo o país. Esta claro que o sucesso de qualquer ramo de atividade nessecita durante o projeto não apenas de especialistas que vivem dizendo que sabem tudo e não aceitam opnião e se acham o máximo por ocupar posições privilegiadas na organização ou no sistema, o Brasil cresce, as empresas crescem, mas tudo desordenadamente e dinheiro vaza pelo gargálo, quando se trata de transporte em um país do tamanho do Brasil, e ainda com problemas burocráticos que temos e altas taxas e impostos é fundamental aos nossos especialistas e empresários o investimento junto as faculdades no desenvolvimento de pesquisas, de softwares e o pensamento de uma forma global da cadeia logística, não apenas a viseira imposta por profissionais que atuam no ramo a anos, possuem graduações e PMI e não aceitam a abertura a novos conceitos. Por esse motivo trago hoje uma pequena pesquisa no ramo portuário que traz melhorias na qualidade dos serviços portuários brasileiros que possuem uma qualidade questionável.
Estarão envolvidas nesta etapa inicial as universidades federais do Rio de Janeiro como UFRJ, UFF e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), além da estruturação de uma rede de pesquisa com as principais universidades federais e estaduais das regiões onde estão localizados os portos, como as instituições de ensino e pesquisa dos estados do Pará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo (USP). A UFF será responsável pela montagem do Banco de Dados e a Universidade Rural pelo estudo da fauna sinantrópica (pombos, ratos, insetos e outros animais).

Uma das principais metas a ser alcançada nesta etapa de diagnóstico é a construção de um modelo de desenvolvimento sustentável para os portos marítimos brasileiros com a melhoria das condições sanitárias, evitando epidemias e sua propagação, o levantamento de novas alternativas e o menor impacto no ambiente. A preocupação com a saúde e o ambiente serão prioridades neste trabalho, já que os portos geram uma infinidade de resíduos que podem atrair insetos e animais, como pombos e ratos, que transmitem muitas doenças.

Resíduos – Os portos são geradores de todo tipo de resíduo que, bem aproveitados, podem se transformar até mesmo em energia. Os passíveis de queima, por exemplo, podem produzir energia com processos tecnológicos diversos de baixo impacto ambiental e boa eficiência energética. “Podemos prever que, num futuro próximo, os portos poderão se transformar em autoprodutores de energia e, em alguns casos, em produtores independentes, podendo inclusive vender o excedente para demandas externas, com recebimento de créditos de carbono. Com isso, espera-se atingir uma maior sustentabilidade econômico-financeira, o que tornará o passivo dos resíduos portuários em ativos para investidores”, explicou o coordenador do programa Marcos Freitas, professor da Coppe/UFRJ.

De tudo um pouco pode ser encontrado no porto: sucatas, entulhos, madeiras, material orgânico, cargas mal acondicionadas, material de escritório, material plástico, pilhas e baterias, lâmpadas, além do acúmulo de grãos e resíduos de cargas nos pátios devido ao acondicionamento e limpeza inadequados durante carga e descarga para transporte ou armazenamento temporário. Há ainda as embarcações que transportam carga ou passageiros que geram outro tipo de resíduo, como os de cozinha, do refeitório, dos serviços de bordo, além dos contaminados com óleo, resultado das operações de manutenção do navio. Fonte: portossa.com

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